Seat Altea 2006 Manual do proprietário (in Portuguese)Â
Manufacturer: SEAT, Model Year: 2006, Model line: Altea, Model: Seat Altea 2006Pages: 300, PDF Size: 8.87 MB
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Situações diversas259
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Luz intermitente– Extrai-a o farolim do seu alojamento ⇒página 258.
– Retirar os parafusos ⇒fig. 183 dos porta-lâmpadas e puxe-o. – Retirar o porta-lâmpadas do intermitente com a ajuda de uma
chave de parafusos no sentido da seta (consultar ⇒fig. 184)
– Substituir a lâmpada pressionando-a e rodando-a para a esquerda.
– Proceder no sentido inverso para montar.
Luz de marcha atrás/ Luz de nevoeiro traseira– Rodar o porta-lâmpadas para a esquerda e extraÃ-lo no sentido da seta ⇒fig. 185.
– Substituir a lâmpada pressionando-a e rodando-a ao mesmo tempo para a esquerda.
Fig. 183 Luz intermitenteFig. 184 Luz intermi-
tente.
AC
Fig. 185 Farolim pelo
lado interior do pára-
choques
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Situações diversas
260Indicadores de direcção laterais– Pressione o indicador de direcção para a esquerda ou direita
para retirar a lâmpada.
– Retire o porta-lâmpadas do indicador de direcção.
– Retire a lâmpada com casquilho de vidro defeituosa e coloque uma nova.
– Introduzir o porta-lâmpadas nas guias do indicador de direcção até encaixar.
– Primeiro, coloque o indicador de direcção no orifÃcio da carro- çaria, encaixando as patilhas ⇒fig. 186 , seta .
– Encaixe a lâmpada tal como indica a seta ⇒fig. 186
Fig. 186 Indicador de
direcção lateralA1
A2
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Situações diversas261
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Lâmpada do porta-bagagens– Extrair a tulipa pressionando o rebordo da parte interior da
mesma-seta- com ajuda da parte plana da chave de parafusos.
⇒fig. 187 – Pressionar a lâmpada na parte lateral e extraÃ-la do respectivo
alojamento ⇒ fig. 188.
Fig. 187 Luz do porta-
bagagensFig. 188 Luz do porta-
bagagens
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Situações diversas
262Luz de matrÃcula– Retire a tulipa, utilizando a parte plana de uma chave de fendas,
fazendo alavanca cuidadosamente na abertura, tal como indica
a seta ⇒fig. 189. – Retire a lâmpada, movendo-a no sentido da seta e para fora.
⇒fig. 190
Fig. 189 Luz da matrÃculaFig. 190 Luz da matrÃcula
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Situações diversas263
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Luz da pala do sol– Retire a luz com cuidado, utilizando a parte plana da chave de – Retire a lâmpada, movendo-a no sentido da seta e para fora.
⇒fig. 192
Ajuda no arranqueOs cabos auxiliares de arranq ue têm de ter uma secção trans-
versal suficiente.Se o motor não pegar por descarga da bateria, pode-se utilizar no arranque a
bateria de outro veÃculo.
Cabos auxiliares de arranque
Os cabos auxiliares de arranque têm de corresponder à norma DIN 72553
(consultar as especificações do fabric ante dos cabos). Nos veÃculos com
motor a gasolina a secção transversal terá de ser de pelo menos 25 mm
2 e
nos veÃculos com motor diesel de 35 mm
2.
Nota
•
Entre os dois veÃculos não pode haver contacto, pois, de contrário,
poderia haver fluxo de corrente assim que se ligassem os terminais positivos.
•
A bateria descarregada tem de ser correctamente ligada à rede eléctrica
do veÃculo.
Fig. 191 Desmontagem
da luz da pala do solFig. 192 Desmontagem
da luz da pala do sol
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fendas, tal como indica a figura ⇒fig. 192.
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Situações diversas
264Como realizar o auxÃlio no arranqueNa ⇒fig. 193 A estão representadas a bateria descarregada e em B
e a bateria com carga.
Ligar os cabos auxiliares de arranque
– Desligar a ignição nos dois veÃculos ⇒.
1. Ligar uma extremidade do cabo auxiliar de arranque vermelho ao terminal positivo ⇒fig. 193 do veÃculo com a bateria descar-
regada ⇒.
2. Ligar a outra extremidade do cabo auxiliar de arranque vermelho ao terminal positivo do veÃculo que fornece a corrente.
3. Ligar uma extremidade do cabo auxiliar de arranque preto ao terminal negativo da bateria que fornece a corrente. 4. Ligar a outra extremidade do cabo preto no veÃculo com a
bateria descarregada a uma peça maciça, firmemente aparafu-
sada ao bloco do motor, ou ao próprio bloco do motor, mas não
nas proximidades da bateria ⇒.
5. Instalar os cabos de forma a não serem atingidos por peças rota- tivas no compartimento do motor.
Arranque
6. Dar arranque ao motor do veÃculo que fornece a corrente e deixá- lo a funcionar no ralenti.
7. Dar arranque ao motor do veÃculo com a bateria descarregada e aguardar dois a três minutos, até o que motor «trabalhe».
Retirar os cabos auxiliares de arranque
8. Antes de retirar os cabos auxiliares de arranque, desligar os faróis – se estiverem ligados.
9. No veÃculo com a bateria descarregada ligar o ventilador do aquecimento e o desembaciador do vidro traseiro, para neutra-
lizar os picos de tensão que se registam na ligação.
10. Com os motores em funcionamento, desligar os cabos exacta- mente pela ordem inversa à atrás descrita.
Preste atenção a que as pinças dos terminais que estão ligadas tenham um
contacto metálico suficiente.
Se o motor não arrancar após 10 segundos, volte a tentar passado cerca de
um minuto.
Fig. 193 Esquema de
ligação dos cabos auxili-
ares do arranque
A+
A+
A-
AX
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Situações diversas265
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
ATENÇÃO!
•
Queira respeitar as recomendações relativas aos trabalhos no compar-
timento do motor ⇒página 211, «Trabalhos no compartimento do motor».
•
A bateria fornecedora de corrente deverá ter a mesma tensão de (12 V)
e a mesma capacidade (ver a referência na bateria) que a bateria descarre-
gada. De contrário, haverá o perigo de explosão!
•
Não realizar nunca uma ajuda no arranque, se uma das baterias estiver
congelada – perigo de explosão! Mesmo depois de descongelada, há
perigo de queimaduras devido ao electrólito que é vertido. Substituir uma
bateria que tiver congelado.
•
Manter fontes de inflamação (chama viva, cigarros acesos, etc.) afas-
tadas das baterias. Caso contrário, pode provocar uma explosão.
•
Respeitar as instruções do fabricant e dos cabos auxiliares de arranque.
•
Não ligue no outro veÃculo o cabo negativo directamente ao pólo nega-
tivo da bateria descarregada. Se saltassem faúlhas poderia inflamar-se o
gás detonante que sairia da bateria e poderia provocar uma explosão.
•
O cabo negativo no outro veÃculo não pode ser ligado a peças do
sistema de alimentação de combustÃvel nem à s tubagens dos travões.
•
As partes não isoladas das pinças não podem entrar nunca em contacto
entre si. Além disso, o cabo ligado ao terminal positivo da bateria não pode
entrar em contacto com nenhuma peça metálica do veÃculo – perigo de
curto-circuito!
•
Instalar os cabos auxiliares de arranque de forma a não serem atin-
gidos por peças rotativas no compartimento do motor.
•
Não se debruce sobre as baterias – perigo de causticação!Nota
Os veÃculos não podem entrar em contacto um com o outro, pois de contrário
pode registar-se um fluxo de corrente eléctrica quando se ligam os terminais
positivos.
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Situações diversas
266Rebocagem / Arranque por rebocagemRebocagem para arranque*
O recurso à ajuda no arranque é preferÃvel a um arranque por
rebocagemRegra geral, recomendamos que não arranque o veÃculo por rebo-
cagem. Em vez disso, tente o arranque com os cabos auxiliares de
arranque ⇒página 263.
Se for mesmo necessário rebocar o veÃculo para arranque:
– Engate a 2
aou a 3
a velocidade.
– Manter o pedal da embraiagem carregado.
– Ligar a ignição.
– Quando os dois veÃculos estiverem em movimento, soltar o pedal da embraiagem.
– Assim que o motor arrancar, pisar o pedal da embraiagem e desengatar a mudança, para evitar a colisão com o veÃculo rebo-
cador.
ATENÇÃO!
Num arranque por rebocagem existe um elevado risco de acidente, devido
p. ex. a choque contra o veÃculo rebocador.
Cuidado!
Num arranque por rebocagem pode entrar gasolina não queimada nos cata-
lisadores, provocando danos.
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Situações diversas267
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Argolas de rebocagemSe utilizar um cabo de reboque, tome atenção às seguintes instru-
ções: Condutor do veÃculo rebocador
– Dar inÃcio à marcha lentamente, até o cabo estar esticado.
Acelerar, de seguida, com cuidado.
– Deverá arrancar e trocar de velocidades com prudência. Se o seu veÃculo dispõe de velocidades automáticas, acelerar com
prudência.
– Lembre-se que, quando o veÃculo é rebocado, o servofreio e a direcção assistida deixam de funcionar. Trave mais cedo do que
seria normal, exercendo uma pressão mais suave no pedal!
Condutor do veÃculo rebocado
– Tenha o cuidado de manter sempre o cabo bem esticado.
Enroscar a argola de rebocagem
– Retirar a argola de rebocagem e a chave de rodas da ferramenta de bordo.
– Puxar a cobertura da frente, em baixo e deixá-la suspensa no veÃculo.
– Retirar a tampa que cobre orifÃcio roscado, introduzindo uma chave de parafusos no olhal inferior, fazendo alavanca com
cuidado.
– Enroscar a argola de rebocagem no sentido da seta para a
esquerda , até ao batente, à frente ⇒fig. 194 ou atrás ⇒ fig. 195
no respectivo furo roscado.
– Apertar a argola de rebocagem, utilizando a chave de rodas como alavanca.
Fig. 194 Enroscar a
argola de reboque na
parte dianteira direita do
veÃculoFig. 195 Enroscar a
argola de reboque de trás
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Situações diversas
268Cabo ou barra de reboque
A utilização de uma barra de reboque é a solução mais aconselhável e
também a mais segura. Só se não dispuser de uma barra é que deverá utilizar
um cabo de reboque.
O cabo de reboque deverá ser elástico, para proteger ambos os veÃculos.
Utilize um cabo de fibra sintética ou de outro material elástico.
Fixar o cabo ou a barra de reboque apenas às argolas previstas para esse
efeito ou ao dispositivo de reboque.
Modo de condução
A rebocagem exige uma certa prática, nomeadamente quando se utiliza um
cabo de reboque. Ambos os condutores terão de estar suficientemente fami-
liarizados com as particularidades da rebocagem. Os condutores inexperi-
entes não devem tentar uma rebocagem ou arranque por rebocagem.
Evite sempre na sua condução as forças de tracção inadmissÃveis e as cargas
que possam provocar esticões. Nas manobras de rebocagem em estradas
não asfaltadas existe sempre o perigo de uma sobrecarga nas peças de
fixação.
Ligar a ignição do veÃculo rebocado, a fim de não bloquear o volante e
poderem ser activados os indicadores de direcção, a buzina e o limpa/lava-
vidros.
Como o servofreio não funciona com o motor parado, o pedal do travão terá
de ser accionado com bastante mais força do que normalmente.
Como a direcção assistida não funcio na com o motor parado, é necessário
exercer mais força para controlar a direcção.
Rebocagem de veÃculos com caixa de velocidades automática•
Deslocar a alavanca selectora para a posição «N».
•
Não circular a uma velocidade superior a 50 km/h.
•
Não percorrer uma distância superior a 50 km.
•
No caso de rebocagem com grua, o veÃculo terá de ser levantado pela
frente.Nota
•
Observar na rebocagem e no arranque por rebocagem as disposições
legais em vigor.
•
Acender as luzes de emergência no s dois veÃculos. Prestar atenção a
outras disposições eventualmente em vigor.
•
Por razões de ordem técnica, não é possÃvel proceder ao arranque por
rebocagem dum veÃculo com caixa de velocidades automática.
•
Se, devido a uma deficiência, a caixa de velocidades não tiver óleo, o
veÃculo só pode ser rebocado com as rodas motrizes levantadas.
•
No caso de distâncias superiores a 50 km, o veÃculo terá de ser rebocado
com as rodas dianteiras levantadas e a tarefa deverá ser confiada a um
técnico competente.
•
A direcção assistida bloq ueia quando o veÃculo fica sem corrente eléc-
trica. O veÃculo terá de ser rebocado com as rodas dianteiras levantadas e a
tarefa deverá ser confiada a um técnico competente.
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